Depois de uma análise da fotografia de Álvaro Laborinho, “Grupo Carnavalesco”, de início do século XX, os participantes trabalharam as suas máscaras de Peixeiras e Pescadores da Nazaré. Os mais novos puderam ainda descobrir um tesouro deixado pelos “piratas” que outrora assolavam a costa nazarena, enquanto os mais velhos recordaram as brincadeiras carnavalescas da juventude.
Teme-se o fim das “cegadas”, que já não façam parte do ideal de diversão dos jovens! Por isso, esta actividade pretendeu também motivar as crianças para o espírito crítico e divertido deste momento tradicional do Carnaval nazareno.
Um Bom Carnaval para todos os participantes que trouxeram a cor e a alegria do espírito folião ao Museu Dr. Joaquim Manso!
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